ter, 20 fevereiro
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A hotelaria atual passou por tantas transformações que flexibilidade se tornou uma característica de ouro. Além da sobrevivência no mercado competitivo atual, ser flexível também pode ser sinônimo de economia, evitando custos desnecessários. No caso de uma administradora de hotéis, essa é uma qualidade que deve ser mantida.
Um exemplo de flexibilidade, ou falta dela, é quando um pequeno hotel deseja se juntar à uma grande rede ou bandeira administradora. As grandes redes tendem a ter pouca flexibilidade nessa hora. Fazem uma série de exigências de adequações, como troca de mobília, padronizações de uniformes e outras tantas obrigações para o pequeno se juntar ao grande. Isso torna essa parceria inviável, ou pouco lucrativa, já que o investimento inicial deve ser muito grande.
Porém, se existe uma alternativa mais flexível, isso vai evitar uma despesa e demonstrará também delicadeza de dar um passo para trás para compreender que cada empreendimento tem um perfil e características únicas. É preciso trabalhar para ser flexível sem deixar de lado os padrões de qualidade e também sem perder a identidade do hotel.
Essa flexibilidade igualmente pode ser aplicada às tarifas de hotel, seja no período cedido para o cancelamento sem cobrança de taxas extras até os valores cobrados.
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